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PLANO MUNICIPAL DE TURISMO
DIAGNÓSTICO TURÍSTICO DE BARRA DO GARÇAS/MT
Parque Municipal das Águas Quentes
Relatório do COMTUR
Diagnóstico de Problemas Proposta de Soluções
Considerações | Página 03 |
Justificativa | Página 03 |
Objetivos | Página 03 |
Diagnóstico do Parque das Águas Quentes | Página 04 |
Problemas Emergenciais (curtíssimo prazo) | Página 06 |
Problemas Operacionais (curto prazo) | Página 08 |
Problemas Estruturais (médio prazo) | Página 15 |
Complexo do Parque (longo prazo) | Página 18 |
Conclusão | Página 20 |
Resumo (investimentos / fontes de recursos) | Página 21 |
Barra do Garças vem caminhando bem, rumo ao melhor aproveitamento de suas potencialidades turísticas, mas ainda está muito aquém do que este disputado mercado exige dos municípios, das empresas e da população. É neste contexto que o COMTUR vem trabalhando junto í Prefeitura Municipal, Governo Estadual e Governo Federal, assim como no esforço de sensibilizar a população para a importância que o turismo tem no desenvolvimento da cidade. A atividade econômica do turismo é a que mais cresce no mundo, sendo considerada a indústria que mais gera empregos, superando até mesmo a indústria automobilística. Queremos que o nosso município faça parte desta realidade e nossa contribuição é no sentido que a política do turismo da próxima administração esteja compatível com os Planos de Desenvolvimento do Turismo Sustentável das esferas Federal, Estadual e Municipal, em que já estamos engajados, com o objetivo de estarmos aptos a receber benefícios e investimentos públicos como incentivo.
O Parque das Águas Quentes hoje é o único produto turístico acabado que a cidade dispõe, e neste sentido, deve ser considerado o elemento-chave para que a política do turismo organizado sustentável inicie sua implantação, gerando riquezas e qualidade de vida à população da cidade. Entendemos que, para o Parque ser um atrativo competitivo no mercado regional e nacional, ele deve estar à altura de outros equipamentos concorrentes, com bom funcionamento e dentro das normas, assim como a manutenção adequada. Isto só é possível se ele for auto-sustentável, ou o poder público municipal terá que estar sempre fazendo investimentos visando o lazer da população, quando esta já é tío carente em outros setores como saúde, segurança, educação, moradia, transporte, alimentação e principalmente no desemprego. Sabemos das dificuldades políticas e financeiras do início de uma gestão municipal, por isso oferecemos nossa contribuição, tendo em vista que o principal objetivo do COMTUR é o de fazer diagnósticos e propor soluções viáveis pelo bem do desenvolvimento da cidade.
Horário de Funcionamento:
O Parque funciona de terça a domingo, das 8:00 h í s 21:00 h, sendo que os equipamentos de maior custo operacional como o Rio da Preguiça, o Escorregador de Bóias e os Toboáguas funcionam de 9:30 í s 17:30 h, sendo o cliente informado por uma placa na entrada sobre estes horários. Nos meses de alta, assim como em feriados prolongados, o Parque funciona í s segundas-feiras, excepcionalmente. Este horário de funcionamento tem a aprovação da comunidade e dos turistas.
Frequência:
A frequência do Parque hoje está mal distribuída, atingindo altas médias de pagantes nos meses de dezembro, janeiro e julho, assim como nos finais de semana, com queda abrupta de frequência nos outros meses do ano e em dias de semana normais, exceção feita a feriados. Nío há pesquisa que indique o perfil do cliente do Parque, nem sua procedência, o que dificulta algumas tomadas de decisío.
Ingressos:
O preço do ingresso é de R$ 5,00, oferecendo desconto de 50% para estudantes munidos de identificação e gratuidade para aposentados de terça a quinta-feira, com a apresentação da carteira da Ação Social. Nío existem normas definidas para outros casos.
Recursos Humanos:
O Parque dispõe de um quadro de 1 gerente, 1 coordenador e em torno de 30 funcionários, todos servidores públicos municipais, distribuídos em funções administrativas, de manutenção, limpeza, portaria, operação de equipamentos, segurança e jardinagem. Estes funcionários trabalham em 3 turnos.
Manutenção de Equipamentos:
A manutenção preventiva e emergencial é realizada pela gerência, com o auxílio de funcionários, de acordo com o surgimento de problemas, sem a orientação de técnicos ou uma autonomia para emergências. A limpeza das piscinas quentes é feita diariamente e da piscina semi-olímpica uma vez por semana.
Serviços do Parque:
O Parque oferece um conjunto de atrativos aquáticos como toboáguas, escorregador de bóias, rio da preguiça, cascatas, duchas e piscina para crianças pequenas. Além disto, o Parque oferece guarda-volumes (R$ 1,00), vestiários, banheiros, policiamento e serviço de sonorização para mensagens e música ambiente.
Serviços de Terceiros:
O setor de alimentação e bebidas é controlado por um único concessionário, que administra o bar molhado, a lanchonete e o restaurante. O concessionário também comercializa outros produtos fora da área de alimentação.
Vazão da água:
A água quente disponível é suficiente para atender a demanda de uso atual, mas não permite maior utilização, nem que o Parque funcione após as 22:00 horas.
Capacidade de Carga:
Sem estudos mais aprofundados, somente por observação do uso, podemos afirmar que com a atual área, estrutura e equipamentos, o Parque só consegue atender 2.500 pessoas /dia (25% crianças).
Divulgação:
Nío existe uma política de divulgação do Parque, sendo esta esporádica e amadora.
Operação Turística:
O Parque não é comercializado por agências ou operadoras turísticas, devido á falta de adequação para este objetivo.
Os problemas mais graves e imediatos dizem respeito í segurança e preservação física dos clientes, í reposição de equipamentos necessários na utilização dos atrativos pelo público, assim como í necessidade do aumento sazonal da equipe de limpeza entre outros. Estes itens já sío problema hoje, devendo ser resolvidos imediatamente, para que estejam solucionados em janeiro, mês em que a frequência média histórica é de 15 a 17.000 pagantes, e deve ser superada em 2005. O sucesso desta alta temporada em janeiro depende exclusivamente da resolução destes problemas.
Manutenção Profissional dos Toboáguas:
Os toboáguas não foram bem construídos e apresentam constantes problemas, oferecendo sérios riscos para os usuários. O azul está interditado, devido à inclinação das curvas, só não oferecendo riscos para pessoas abaixo de 50 kg. O vermelho está sempre com problemas no módulo de baixo, justamente o de maior atrito, requerendo inspeção diária e tendo sido recauchutado diversas vezes, pelos próprios funcionários do Parque. Esta base solta lascas de fibra de vidro, que podem dilacerar o usuário. Além disto, os três toboáguas estío com problemas nas rejuntas dos módulos, por desgaste da vedação de silicone. O silicone é freqí¼entemente reposto pelos funcionários, mas talvez por falha na construção, este reparo tem pouca duração. Na descida, o atrito com as juntas machuca as costas dos usuários.
Solução: Urgente contratação de uma empresa especializada para sanar o problema, evitando o maior número de acidentes num mês de alta temporada. Além disto, rever o contrato e exigir a garantia dos serviços da empresa responsável pela montagem dos toboáguas. No planejamento de curto prazo, treinar adequadamente os funcionários ou contratar uma empresa especializada para dar manutenções regulares.
Aquisição de bóias:
Desde que foi reformado, o Parque já adquiriu bóias de diversas qualidades. Esta experiência nos mostra que, para o escorregador, a bóia mais adequada e que não apresenta problemas para o usuário, é a importada amarela, mais anatômica e firme, evita o contato do corpo com a rampa e resiste bem ao impacto da chegada. Em contrapartida, esta bóia é a menos adequada ao uso no rio da preguiça, por não resistir ao atrito contra as pedras das laterais. Sío de curtíssima duração.
A bóia nacional preta de pneu, bem mais barata, não é a mais adequada para o escorregador, sua anatomia expõe as costas do usuário ao atrito da descida e ao impacto da chegada. A válvula de enchimento costuma provocar ferimentos e o revestimento de borracha é mais suscetível a dar alergia de contato. Em contrapartida, ela é mais resistente ao atrito nas pedras do rio da preguiça. O problema de deformação por exposição ao sol já foi solucionado com a construção de um galpío de armazenagem.
A quantidade ideal de bóias para atender a demanda da alta temporada de janeiro e ter um estoque que garanta a reposição até a alta temporada de julho é 120 bóias importadas e 100 bóias de pneu pintadas. Hoje, o Parque dispõe de somente 18 bóias nacionais pretas, quantidade irrisória para atender em meses de baixa temporada.
Solução: Requisição e compra de 120 bóias amarelas importadas (U$ 80,00 a unidade) e 100 bóias pretas nacionais (R$ 40,00). Modificar o manejo de utilização das bóias, reservando as importadas somente para o escorregador e as nacionais somente para o rio da preguiça. Na aquisição das bóias nacionais, especificar ao fabricante a diminuição da válvula para evitar ferimentos e, para melhorar o visual e evitar a alergia de contato com a borracha preta, pintar as bóias com tinta adequada, tornando-as
coloridas e com a logomarca do Parque. As duas qualidades de bóias devem ter cores diferentes para facilitar o controle do manejo.
Aumento Temporário de Equipe de Limpeza:
Nos meses de alta temporada, devido í elevada frequência, cresce muito a demanda por serviços de limpeza, tanto nos banheiros quanto nas piscinas. A quantidade de funcionários extras para suprir esta necessidade nos meses de dezembro, janeiro e julho sío cinco homens para a limpeza pesada e mais dois casais para a limpeza dos banheiros, ou um casal e estender o horário do casal permanente em duas horas extras. Atualmente, o Parque supre esta demanda com a contratação temporária de pessoas sem vínculo com a Prefeitura.
Solução: Autonomia para a gerência contratar serviços temporários de terceiros ou a contratação dos serviços de uma empresa de limpeza pela Prefeitura, com este contingente e previsío para os três meses de alta temporada.
Autonomia Mínima para Reparos de Emergência:
Mesmo com planejamento e manutenção preventiva, existe a possibilidade de ocorrer quebra ou dano nos equipamentos, tornando-os inoperantes até que sejam reparados. Quando a interdição de um atrativo ocorre num dia de muito movimento, geralmente um final de semana ou feriado, as reclamações sío muitas, e a tomada de decisío deve ser imediata no sentido de solucionar o problema. Nestes casos, é impossível seguir o procedimento normal burocrático de fazer a requisição do material e solicitação de serviços através da Prefeitura, que tem horário de funcionamento bem diferente do Parque.
Solução: Autorizar uma autonomia máxima de R$ 1.000,00 da bilheteria ao gerente, com posterior comprovação dos gastos e justificativa ou deixar acordado com os usuais fornecedores de peças e serviços de reparo, sob forma de requisição, esta mesma autonomia para casos de emergência.
Confecção de Uniformes:
Os atuais uniformes estío em péssimo estado, dando uma impressío de desleixo, além de não terem sido elaborados para o atendimento em um Parque. Os uniformes devem ser confeccionados em tecido apropriado para a permanência na água, ter um design moderno e serem arejados. Como os funcionários que trabalham junto ao público na operação dos equipamentos sío os mesmos que ao final do dia pegam na limpeza pesada das piscinas, devem existir dois modelos de uniformes, cada um adequado í finalidade, aumentando a durabilidade. Numa primeira etapa, confeccionar os uniformes de atendimento e orientar para usar os uniformes antigos na limpeza. Os uniformes da portaria sío diferentes e também estío em péssimo estado.
Solução: Como sío necessários três uniformes por funcionário, seriam 72 uniformes para água e 15 para a portaria. No design deve estar a logomarca do Parque. Numa outra etapa, 72 uniformes de limpeza.
Definição do Perfil do Cliente:
Pesquisar o cliente que freqí¼enta o Parque numa alta temporada daria excelente subsídio para traçar metas, fazer um planejamento adequado e principalmente, dar parâmetros para investir na divulgação do produto. Esta pesquisa nunca foi feita e janeiro, mês de alta temporada, seria uma boa ocasiío para a realização deste trabalho, visando a divulgação para julho.
Solução: Fazer uma parceria com o CEPROTEC, que colocou o curso de turismo à disposição, fazer uma parceria com a Garçastur para o transporte dos alunos e com o restaurante do Parque para a alimentação. Acreditamos que dois alunos p/dia seriam suficientes.
* As medidas acima devem ser discutidas e aplicadas de imediato, para que a operação e a arrecadação de janeiro não sejam prejudicadas, o que certamente se reflete no movimento dos meses subsequentes, assim como na alta temporada de julho. Os itens que envolvem custos podem ser pagos com 50% da arrecadação da própria bilheteria do Parque no mês de janeiro, aproximadamente.
Os problemas apresentados aqui, dizem respeito í adequação do Parque a normas básicas de segurança e funcionamento, de forma a garantir o conforto e o bem-estar dos usuários, assim como dar condições de trabalho adequadas, para que os funcionários estejam preparados para dar um atendimento de qualidade. As decisões devem ser tomadas ao longo do primeiro semestre, preparando o Parque para a alta temporada de julho.
Situação dos Funcionários:
Os funcionários do Parque sío do quadro de servidores públicos municipais, í exceção de dois deles, que têm contratos temporários de trabalho, com vencimento em 31/12/2004. Outro problema existente é o fato dos funcionários da portaria cumprirem horário de 08:00 í s 17:00 horas corridos, sem horário para almoço e sem fornecimento de alimentação, o que vai de encontro í legislação trabalhista, podendo gerar sérios problemas futuros.
Solução: Renovar os dois contratos ou substituir os funcionários com remanejamento definitivo de outros dois servidores públicos municipais. Adequar horários da portaria de forma que seja dado horário para almoço suficiente para que os funcionários almocem em casa, com revezamento, ou fornecer almoço no local de trabalho.
Regimento Interno:
O Parque hoje funciona segundo normas antigas, adaptadas a nova realidade, porém de modo informal. Acreditamos que normas claras e bem definidas facilitariam o trabalho dos funcionários, assim como a utilização das dependências pelos usuários. Estas normas devem ser bem claras e afixadas em local visível, de forma que ninguém alegue desconhecimento.
Solução: Elaborar o regimento interno, através de uma comissío composta por representantes da Secretaria de Turismo, da administração do parque, do COMTUR e do Departamento Jurídico da Prefeitura. Afixar este regimento em local visível no Parque.
Qualificação dos Funcionários:
Os atuais funcionários do Parque formam um grupo muito heterogêneo, sío bons profissionais no que diz respeito í operação e manutenção dos equipamentos, mas não estío aptos a lidar com o público, principalmente turistas, mais exigentes nos serviços e na qualidade do atendimento. O administrador do Parque, Delfino, é muito profissional, com visío turística, devendo ser mantido no cargo que ocupa. Deveria ter um assistente também com formação administrativa, devido í grande carga horária de funcionamento.
Solução: Remanejar um servidor público que esteja em outra área, que tenha formação em administração, para assessorar o gerente, revezando horários para dar total cobertura. Ministrar cursos de atendimento ao público, relações humanas, relações públicas, primeiros socorros e noções de higiene. Os cursos podem ser obtidos sem custo, através de uma parceria com o CEPROTEC, que se colocou í disposição ou através dos cursos que foram conseguidos pelo COMTUR através de projeto aprovado junto ao Fórum Estadual de Turismo. Os recursos para estes cursos sío oriundos do Ministério do Turismo, repassados a SEDTUR. É importante que seja feito um planejamento para treinamentos continuados, ao longo do ano, para que este surta efeito. Este treinamento pode ser feito pela parceria SENAC / UNIVAR, mas tem custo, que deve ser verificado junto a estas entidades.
Aprendizes de Jardinagem:
O trabalho do Professor Amarílio é de excelente qualidade, conseguindo planejar, plantar e dar manutenção a todo o paisagismo do parque sozinho. Já ficou comprovado que, mesmo em maior número, outras pessoas não foram capazes de manter a beleza das plantas nem a sabedoria de plantio no local mais adequado. No quesito urbanismo, o Parque está muito bem, mas temos que pensar no futuro e preparar jardineiros que tenham aprendido com um mestre nesta arte.
Solução: Contratar um funcionário com esta vocação, ou remanejar alguém definitivamente do quadro de servidores municipais, para trabalhar exclusivamente neste setor, sob o comando do jardineiro-chefe. Fazer uma parceria com a Escola Agrícola para contratação de um aluno com curso concluído, a título de estágio. Além de assimilar os conhecimentos, os dois auxiliares vío estar realizando o serviço pesado, hoje realizado pelo Professor Amarílio, apesar da idade avançada.
Mudas de Plantas:
A reposição de plantas nos jardins hoje é feita pelo jardineiro, com recursos próprios, pois nem sempre a muda mais adequada está a disposição nos canteiros ou no horto municipal.
Solução: Solicitar do jardineiro um planejamento do que vai ser preciso ao longo do ano e repassar esta sugestão para que a Escola Agrícola possa fornecer as mudas, de acordo com a necessidade.
Recreação:
O aumento de atividades recreativas tornaria o Parque mais atrativo, ajudando a melhorar seu índice de sustentabilidade. Estas atividades também beneficiam a comunidade e aumentam a frequência em dias ociosos, melhorando o aproveitamento da estrutura e do custo fixo. Aulas de hidroginástica, de aeroaxé e de natação com horários pré-definidos, fazendo parte da programação diária do Parque seriam atrativos saudáveis, atendendo gratuitamente aos idosos (eles não pagam ingresso no Parque) e aos estudantes, que ao preço de ingresso atual, poderiam fazer natação duas vezes na semana ao custo de R$ 20,00 por mês, com a vantagem de ainda poder aproveitar os atrativos do Parque.
Também poderia ser criada uma escolinha de natação gratuita para crianças cadastradas na Secretaria de Esportes, funcionando terças e quintas-feiras, aproveitando os dias mais ociosos. Uma sugestão seria a de oferecer hidroginástica de terça a sexta-feira pela manhí e final do dia, escolinha de natação terças e quintas pela manhí, tarde e final do dia (ambas as atividades na piscina semi-olímpica) e o aeroaxé nos finais de semana e feriados, para animar os freqí¼entadores, na maior piscina quente, também em horários pré-determinados pela manhã e tarde.
Solução: As aulas de natação e hidroginástica podem ser ministradas pelos professores de educação física do quadro da prefeitura e todo o equipamento necessário como pranchas, espaguetes, etc. podem ser conseguidos com uma parceria com o SESI, que tem um enorme estoque de excelente qualidade guardado e sem uso. Em outra parceria, com academias de ginástica, pode-se conseguir os instrutores de aeroaxé, sendo preciso somente a aquisição de uma aparelhagem de som com microfone sem fio. Também deveria ser adquirida uma coletânea de CDs diversificados para a sonorização ambiente no decorrer do dia. Hoje sío poucas as opções, obrigando ao som de uma rádio local.
Comunicação:
Os telefones públicos existentes atendem bem a demanda, mas o Parque necessita ter linha própria, no escritório, para dar informações e atender a emergências.
Solução: Solicitar uma linha a Brasil Telecom.
Registro na Embratur:
O Parque é um equipamento turístico e como tal deve ser registrado junto ao órgío competente, dando legalidade e credibilidade ao mesmo, junto ao trade turístico. Este registro faz com que ele exista junto í Embratur e direito a o direito da utilização do selo, em material de divulgação.
Solução: Solicitar o registro através do site da Embratur e recolher uma pequena taxa anual.
Atendimento a Emergências:
O Parque não dispõe de atendimento médico emergencial nem salva-vidas. O atual fluxo de pessoas não justifica a construção e manutenção de um centro de atendimento médico, que ficaria a maior parte do tempo ocioso. Um salva-vidas bem preparado poderia não só evitar afogamentos, como também ministrar os primeiros socorros, em casos de acidentes. O kit de emergência do Parque está sempre em ordem, através de requisição ao Pronto-Socorro, mas falta uma cadeira de rodas para remover pessoas impossibilitadas de locomoção após um acidente de menor gravidade, que não requeira o deslocamento de uma ambulância.
Solução: Parceria com os Bombeiros e aquisição de uma cadeira de rodas e uma cadeira de vigia alta, para a visualização de todas as piscinas.
Resgate Cultural:
Devolver ao Parque o busto de bronze do fundador do esperanto, doado pela Associação Brasileira de Esperanto, quando de um encontro mundial realizado aqui. A simbologia desta doação é que o esperanto é uma língua criada para unir os povos da Terra e, Barra do Garças é uma cidade que, em sua formação, recebeu povos oriundo de todas as partes do país. Na reforma do Parque, esta estátua foi retirada e encostada. Com a possibilidade de acontecer um encontro nacional de esperantistas aqui em abril, seria uma boa oportunidade de devolvê-la ao seu local de origem.
Solução: Localizar o paradeiro do busto e escolher um local adequado para a colocação, com uma bela programação paisagística em volta.
Praça de Alimentação:
O principal problema nesta área é a falta de bebedouros de água potável e gelada, equipamento básico em qualquer local de lazer, público ou privado. As pessoas sentem sede e sío obrigadas a consumir água diversas vezes, ao preço que estiver sendo praticado. Acabam gastando mais para matar a sede do que para freqí¼entar o Parque, já que é proibida a entrada de alimentos ou bebidas.
Por esta proibição, o horário de funcionamento da praça de alimentação também está criando problemas e gerando muitas reclamações. Pelo menos um dos bares deve funcionar todo o tempo em que o Parque estiver funcionando. É comum o fechamento dos bares bem mais cedo, deixando as pessoas sem opção de comida ou bebida (inclusive água). Nío achamos que a solução esteja na liberação da entrada de alimentos, seria um retrocesso no processo e daria margem a outros tipos de problemas, comuns na época em que isto era permitido. A qualidade do atendimento também deve ser discutida, requerendo treinamento específico para os funcionários da praça de alimentação.
Solução: Revisar as normas da concessío da praça de alimentação, criar uma regulamentação adequada a este tipo de prestação de serviços, impedindo abusos e exigindo maior diversidade de produtos dos bares. Oferecer cursos específicos e exigir que seja feita esta reciclagem. Os cursos podem ser obtidos sem custo, através de uma parceria com o CEPROTEC, que se colocou í disposição ou através dos cursos que foram conseguidos pelo COMTUR através de projeto aprovado junto ao Fórum Estadual de Turismo. Os recursos para estes cursos sío oriundos do Ministério do Turismo, repassados í SEDTUR.
Abastecimento:
O serviço de abastecimento de produtos de limpeza e manutenção, assim como o atendimento a emergência e a equipamentos avariados, é feito pelo administrador do Parque, em seu próprio veículo, com uma ajuda de custo.
Solução: Manter esta ajuda de custo ou viabilizar um veículo, que também poderia servir para remoções de feridos de menor gravidade, que não necessitem do deslocamento de uma ambulância. Este veículo deve ser identificado e adesivado com a logomarca do Parque, funcionando para a divulgação.
Informações Turísticas:
Outros produtos de interesse turístico poderiam estar sendo comercializados no Parque como lembranças, postais, guias, arte e artesanato regional. Este local poderia ser um quiosque de informações turísticas e distribuição de panfletos e mapas da cidade, servindo também como ponto de venda de arte e artesanato regionais, facilitando a exposição e comercialização de artistas e artesíos. Outra utilização desta estrutura é servir como central de sonorização (hoje este serviço é realizado pela portaria, muito distante do público), achados e perdidos e central de reclamações e de pesquisa sobre os
serviços oferecidos. Numa segunda etapa, quando da ampliação do Parque, o guarda-volumes ser deslocado para esta área, mais perto do público, evitando grandes deslocamentos para pegar objetos.
Solução: Este quiosque poderia ser construído e administrado pelo COMTUR, de forma a se obter renda para o FUMTUR. O projeto pode ser da Prefeitura e a construção viabilizada por projeto apresentado pelo COMTUR junto ao Fórum Estadual de Turismo. Deve haver um planejamento para uma futura ampliação, englobando o guarda-volumes.
Bilheteria:
Sabemos que a intenção da próxima administração é baixar o preço dos ingressos, mas este assunto deve ser analisado com muita calma. Hoje, a polêmica em torno do assunto não existe mais junto í população. Uma decisío precipitada agora, que não tenha boas consequências, vai ser difícil de ser revertida no futuro. Este assunto é primordial, mas a tomada de decisío deve ser antecedida de um estudo de viabilidade financeira. A partir daí, pode-se saber o custo exato de manutenção e o índice de sustentabilidade do Parque. Em seguida, analisar o custo /benefício de sustentar com dinheiro público uma opção de lazer para a população, quando este poderia ser empregado em coisas mais necessárias e básicas. Deve-se levar em conta o custo político gerado pela cobrança de ingressos em uma área pública, mas também o custo social de oferecer um equipamento sem qualidade ou segurança em função de não se sustentar sozinho e o custo econômico de travar o desenvolvimento do turismo, que gera emprego e renda. Nossa grande preocupação é o Parque ser hoje o único produto turístico acabado disponível, peça fundamental no desenvolvimento da cidade. Nío podemos correr o risco da deterioração de tío importante equipamento, quando tantas sío as possibilidades de solução destes problemas de bilheteria. Algumas soluções podem ser implantadas imediatamente, sem prejuízo para a sustentabilidade do Parque ou para o seu engajamento no desenvolvimento do turismo da cidade, agradando uma boa parte da população excluída. Lembramos que, para incluir toda a população da cidade no uso do Parque, estas teriam que ter além dos ingressos, transporte, alimentação e bebidas e a grande quantidade de público, inviabilizaria a utilização por turistas, em função da capacidade de carga. Outro problema a ser analisado é que, para o turista, o ingresso de R$ 5,00 é irrisório. Ao mesmo tempo, a tarifa cheia vigente para a cidade tem que ser a mesma usada para a comercialização por agências de turismo e operadoras, que não aceitam sobre-preço e ainda recebem comissío para efetuar a venda. Sem qualidade, sem segurança, sem conforto, com sobre-preço e sem comissío, ninguém vai estar vendendo o parque lá fora, seremos excluídos dos roteiros de excursío.
Solução: Já que o problema está sendo analisado em função de beneficiar a população da cidade, o contribuinte de Barra do Garças, devem ser criados critérios rigorosos para aumentar os beneficiados com gratuidade ou dar descontos nos ingressos. Nossas sugestões para serem implantadas de imediato:
Operação Turística:
A grande dificuldade para se comercializar o Parque através de agências ou operadoras turísticas é a incapacidade técnica em que ele se encontra, totalmente fora dos padrões normais deste mercado. A operadora turística que monta os pacotes de viagens que serío colocados í venda em agências de viagens deve receber uma comissío tal que ela ganhe e também possa comissionar o agente de viagens. É assim que funciona no mundo inteiro. Ninguém vai vender um Parque que não comissiona, ao contrário dos concorrentes (Hot Park, Beach Park, Beto Carrero e tantos outros), que oferecem vantagens para quem está na outra ponta, vendendo e mandando passageiros. As agências vivem de comissões e quem quiser ser comercializado por elas tem que se adequar. O passageiro que quer comprar um pacote, fica a mercê das sugestões do agente, e este só vai oferecer destinos que dêem retorno. Como não existem tarifários com comissionamento, os panfletos do Parque das Águas Quentes sío literalmente engavetados.
Solução: É preciso criar um tarifário exclusivo para a comercialização dos ingressos do Parque, para que estes possam ser acoplados a pacotes turísticos de operadoras e agências de viagens. Para isto, o
COMTUR está fazendo um levantamento dos modelos de outros parques para fazer uma sugestão í administração municipal.
Divulgação:
O Parque não tem uma política de divulgação, nem planejamento para isto. Sío muitas as pessoas que passam pela cidade e desconhecem a existência deste atrativo. As cidades da regiío, clientes em potencial, também não estío sendo atingidos, assim como agências e operadoras de todo o país.
Solução: Colocação de outdoors ou luminosos divulgando o Parque em todas as entradas da cidade. Este investimento tem retorno certo, com o aumento da frequência. Elaborar material gráfico de divulgação junto aos visitantes e hóspedes dos hotéis (que já estío aqui), outro de divulgação junto a agências de viagens (que vendem os pacotes turísticos e a cidade), outro para operadoras (que montam estes pacotes), especificando tarifário com comissionamento e um institucional, especial para feiras de turismo.Os outdoors ou luminosos podem ser feitos através de parcerias com empresas da cidade ligadas ao turismo. A folheteria pode ser obtida através do Ministério do Turismo, o COMTUR aprovou um projeto neste sentido, no valor de R$ 170.000, 00, aguardando uma emenda parlamentar em Brasília.
Poço Artesiano:
O Parque hoje está beirando o limite da vazío de água quente, inviabilizando novos atrativos termais. Qualquer ampliação do complexo aquático está atrelada ao planejamento de um poço artesiano de água fria. É solicitação constante dos usuários que o Parque também ofereça equipamentos com água fria. Um poço artesiano vem a contribuir na ampliação do parque no sentido de atender a demanda por equipamentos de água fria, assim como no ganho da vazío de água quente em torno de 20%, que hoje é utilizada para a piscina semi-olímpica e para serviços internos como restaurante, bar, lanchonete, banheiros, jardinagem e limpeza. Toda esta água quente poderia estar sendo utilizada em mais um atrativo.
Solução: Os recursos para a captação de um poço artesiano devem ser obtidos pela Prefeitura Municipal, num projeto independente do que o COMTUR vai apresentar para a ampliação do Parque, pois a existência de água fria é uma condição prévia para as ampliações solicitadas.
Os problemas apresentados aqui, dizem respeito a reparos de grande porte necessários e í ampliação dos atrativos do Parque, utilizando a área útil que está reservada. O investimento para ampliação e restauração pode ser obtido através de projeto do COMTUR ao Fórum Estadual de Turismo, com a contrapartida da Prefeitura de se responsabilizar pelo projeto de engenharia e arquitetura. O projeto pode ser feito ao longo de 2005, para apresentação ainda naquele ano, viabilizando a construção para 2006. O objetivo é o de resolver definitivamente problemas estruturais decorrentes da construção inadequada ou da utilização de materiais não resistentes ou específicos para a finalidade. Estes reparos sío de alto custo. Na ampliação, visamos maior oferta de atrativos, aumentar a capacidade de carga e aumento de arrecadação da bilheteria, concretizando a sustentabilidade do Parque. Em grupo, os interesses sío diversificados, e quando conseguimos entreter a todos, estamos ganhando mais usuários.
Portaria e Estacionamento:
No projeto original de reforma do Parque, a construção de uma portaria moderna e mais adequada não foi concretizada. A portaria deve fazer justiça ao parque, com visual amplo, alegre e ter funcionalidade. No projeto arquitetônico, a portaria está em outro local. Com o aumento da frequência, é importante que o estacionamento seja adequado e organizado, de preferência com locais específicos para carros e ônibus de turismo.
Solução: Rever o projeto original e fazer orçamento. Incluir no projeto de ampliação do COMTUR.
Reparo das Piscinas:
Quando da reforma do Parque, a tinta utilizada na pintura do fundo das piscinas não foi a mais indicada, tecnicamente falando, devido ao alto custo. A vantagem da pintura com a técnica correta é o da durabilidade, evitando o descascamento periódico. Outro problema usual é o das fissuras nas bordas, que causam ferimentos leves constantes, principalmente em crianças e o formato de algumas
pedras do rio da preguiça, muito protuberantes em alguns locais, ferindo o usuário ou causando maior desgaste nas bóias. O piso de acesso inclinado a algumas piscinas, no início causava muitos acidentes por deslizamento e escorregamento. Para resolver este problema, colocaram um revestimento crespo que não escorrega, mas é abrasivo, machucando os pés, que devem estr descalços para a entrada nas piscinas.
Solução: Fazer orçamento da recuperação das bordas e pintura do fundo das piscinas, da substituição de algumas pedras do rio da preguiça e do revestimento do piso de acesso í s piscinas com um carpete plástico especial para a finalidade, que imita grama e ainda ajuda no embelezamento do Parque. Incluir no projeto de ampliação do COMTUR.
Solário com Duchas em Cascata:
Uma reclamação freqí¼ente é não haver uma área própria para bronzeamento, obrigando aos usuários fazer uso do gramado, o que leva í deterioração do mesmo. A área ideal para esta
finalidade seria aquela baixa, perto da nascente, onde poderiam ser colocadas espreguiçadeiras de fibra e uma ducha em cascata horizontal, aos moldes da que existe no Hot Park. Muitas pessoas querem se banhar na água quente, mas não ficar submersas. A água quente utilizada neste equipamento seria oriunda da sobra da vazío obtida pela utilização da água fria do poço artesiano em outros equipamentos e serviços. Também deveria ter uma ducha fria próxima í área de bronzeamento.
Solução: Fazer orçamento da construção e dos equipamentos para a instalação da ducha em cascata, da instalação de uma ducha fria e da aquisição de 12 espreguiçadeiras de fibra, de boa qualidade e pesadas, evitando o deslocamento das mesmas para outras áreas. Incluir no projeto de ampliação do COMTUR.
Sauna:
A sauna natural era um equipamento que existia no antigo Parque e que tinha boa frequência de uso. Ela utiliza o calor do vapor dos canos que sío utilizados para o enchimento das piscinas. É um equipamento barato e de fácil manutenção. Poderia estar localizado próximo í nascente e do solário.
Solução: Fazer orçamento da construção da sauna. Incluir no projeto de ampliação do COMTUR.
Piscina Semi-Olímpica:
Esta piscina está mal aproveitada em todos os sentidos, quase não sendo freqí¼entada. Ela é a única do Parque onde a água não é trocada todos os dias, requerendo tratamento químico. Sua limpeza é semanal, com troca da água, e o tempo de retenção da água, que causa um resfriamento natural, não é suficiente para o total resfriamento, sendo uma piscina que não é quente nem fria. Ela poderia utilizar a água do poço artesiano e passar pelo tratamento químico normal, sem freqí¼entes esvaziamentos. Outro fator que não está sendo aproveitado é que esta piscina tem toda a condição de ser federada, podendo sediar campeonatos regionais, estaduais e nacionais, fazendo parte do circuito da Federação Estadual de Natação. Seria mais um equipamento para captação de eventos, Barra do Garças não possui piscinas federadas. Para que a piscina seja federada, basta que seja paga uma pequena taxa anual í Federação e cumprir alguns requisitos básicos em termos de estrutura e equipamentos. Outros atrativos poderiam ser acoplados a esta piscina no uso diário, como a Travessia Flutuante ou a Ponte do
Rio que Cai, equipamentos baratos e que não requerem energia ou manutenção cara. Todas estas providências contribuiriam no aumento da frequência da piscina e na sua melhor utilização.
Solução: Utilizar água do poço artesiano. Fazer orçamento para construção de raias e pódios, reforma da arquibancada, aquisição e instalação de um placar eletrônico, uma escada, divisores de raias, Travessia Flutuante e Ponte do Rio que Cai. Incluir no projeto de ampliação do COMTUR.A prefeitura Municipal deve fazer cadastro junto í Federação Estadual de Natação.
Piscinas de Biribol:
O biribol é um esporte muito apreciado em outras cidades de clima quente, por ser praticado em água fria e não requerer equipamentos caros. Nada mais é do que um jogo de vôlei dentro da água. A piscina deve ter medidas específicas, inclusive na profundidade e ser equipada com uma rede de vôlei. A bola é dos próprios jogadores, para facilitar o controle. Por ser um esporte de muito apelo, o ideal é que no planejamento se deixe espaço em volta para mais uma piscina e uma pequena arquibancada para a assistência e para campeonatos. A outra piscina e a arquibancada ficam para o futuro. Caso seja do interesse da Prefeitura Municipal, também poderia ser criada uma escolinha de biribol aos moldes da escolinha de natação, para uso da população infanto-juvenil.
Solução: Fazer orçamento da construção de uma piscina dentro das especificações e de uma rede. Incluir no projeto de ampliação do COMTUR.
Quadra de Areia Multi-Uso:
Uma quadra de areia para jogar peteca, vôlei de areia ou footvolley seria mais um atrativo de baixo custo de construção e manutenção. Ela deve ser cercada para evitar que a bola invada outras áreas e ter uma ducha fria para refrescar e um lava-pés para evitar que as pessoas sujem as áreas molhadas. A bola ou peteca é dos próprios jogadores, para facilitar o controle.
Solução: Fazer orçamento da construção da quadra cercada com tela, da instalação hidráulica e da aquisição da rede. Incluir no projeto de ampliação do COMTUR.
Campo de Futebol Society:
Futebol é o esporte mais popular do país e em Barra do Garças não é diferente. Muitas crianças e adolescentes reclamam da proibição do jogo de bola no Parque. Esta proibição é compreensível, pois certamente incomoda ao usuário das piscinas. Um pequeno campo gramado resolve o problema. Ele deve ser cercado para evitar que a bola invada outras áreas e ter uma ducha fria para refrescar e um lava-pés para evitar que as pessoas sujem as áreas molhadas. A bola é dos próprios jogadores, para facilitar o controle. Caso seja do interesse da Prefeitura Municipal, também poderia ser criada uma escolinha de futebol society aos moldes da escolinha de natação e de biribol, para uso da população infanto-juvenil.
Solução: Fazer orçamento da construção do campo cercado com tela, da instalação hidráulica e da aquisição e instalação das traves de gol. Incluir no projeto de ampliação do COMTUR.
Basquete de Rua:
Uma pequena área cimentada com poste e cesta de basquete para que pequenos grupos façam uso, aos moldes do basquete de rua, muito popular entre a juventude daqui. Esta área não precisa ser telada, mas deve ter uma ducha fria para refrescar. A bola é dos próprios jogadores, para facilitar o controle.
Solução: Fazer orçamento da construção da área com poste, da instalação hidráulica e da aquisição e instalação da tabela de basquete. Incluir no projeto de ampliação do COMTUR.
Playground:
As crianças menores estío sem opção de lazer no Parque. A construção de uma quadra de areia com playground de toras de madeira e ducha para refrescar é a solução do problema.
Solução: Fazer orçamento da construção da quadra de areia e do playground e da instalação hidráulica. Incluir no projeto de ampliação do COMTUR.
Aparelhos de Ginástica:
Uma área com barras de exercícios e cama de abdominal é um atrativo barato e interessante.
Solução: Fazer orçamento do equipamento. Incluir no projeto de ampliação do COMTUR.
Área de Serviços:
A ampliação do Parque vai exigir novos equipamentos para suportar o aumento de carga. Novos banheiros, um fraldário e uma estrutura mais adequada para os guarda-volumes, que devem ser em maior número, protegidos do tempo e com responsável em tempo integral. A praça de alimentação também pode ser ampliada, com quiosques bem distribuídos, para atender a área total. Desta vez, a concessío deve ser bem pensada para que não exista a exclusividade de uma só pessoa.
Solução: Fazer orçamento da construção dos banheiros, do fraldário e do novo guarda-volumes (em área já reservada ao lado do quiosque de informações turísticas). Incluir no projeto de ampliação do COMTUR. Planejar a concessío de novos quiosques de alimentação e abrir licitação, de preferência com profissionais da área.
Os problemas apresentados aqui, dizem respeito a obras estruturais de maior porte, visando o término do que vem a ser o Complexo do Parque das Águas Quentes, um produto turístico de alto nível e com grande potencial de vendas pelas agências e operadoras do país. Na conclusío do projeto, teremos um grande complexo de lazer para a população e para os turistas, que também vío dispor de um complexo de hospedagem e novas vias de acesso. É um projeto ousado, mas totalmente viável, desde que o Parque em si esteja totalmente pronto e com operação dentro dos moldes de mercado. Uma parte deste investimento, pode ser obtido através de projeto do COMTUR ao Fórum Estadual de Turismo, parte junto ao Ministério do Turismo através da Prefeitura Municipal, parte através de parcerias com a FEMA, Sebrae, BNDES, BASA e outros órgíos. Como sío vários projetos e parcerias, a Prefeitura Municipal deve se responsabilizar pelo projeto de engenharia e arquitetura, ponto de partida para todos os projetos. Este projeto pode ser feito ao longo de 2005 e a partir de 2006 iniciamos o desdobramento em vários projetos. A previsío é de iniciarmos as obras ainda em 2007, para conclusío em 2008, fechando com chave de ouro esta administração.
Despoluição do Córrego de íguas Frias:
O córrego que corta o Parque das Águas Quentes é altamente poluído com coliformes fecais, o que contraria todas as normas de saneamento, de saúde pública e todas as políticas de turismo e de meio ambiente. Se este dado for a público, a operação turística do Parque estará inviabilizada. Ao mesmo tempo, se o Parque possuir um córrego totalmente despoluído, seria mais um valor agregado ao produto. Além de ser saudável e ambientalmente correto, poderíamos ter outros atrativos como peixinhos para observação.
Solução: Fazer parceria com a FEMA e Ministério do Meio Ambiente, pois esta ação está dentro do planejamento destes órgíos, como parte do programa de despoluição do Rio Araguaia.
Incentivo a Meios de Hospedagem:
Com o Parque acabado e funcionando segundo os critérios da Embratur e do Ministério do Turismo, sendo divulgado como um produto pronto, haverá necessidade de um complexo hoteleiro em torno do atrativo. Sabemos que já existe um projeto neste sentido, mas deve-se ter o maior cuidado em verificar a qualidade do equipamento e se este vai estar adequado í realidade do futuro que estamos almejando. O hotel deve estar enquadrado nos critérios de qualidade exigidos num complexo turístico e ser formatado e administrado por profissionais em hotelaria. Além disto, outros equipamentos devem existir, com várias opções, inclusive hospedagem alternativa, como camping e albergues da juventude, grandes captadores de públicos diferenciados. O papel da Prefeitura Municipal neste caso, é de interlocutor e incentivador, descobrindo fontes de recursos e de financiamentos, captando investidores do setor de hotelaria, vendendo a idéia para grandes redes, experientes na utilização de um complexo de lazer.
Solução: Contratar um consultoria neste sentido e fazer uma parceria com o Sebrae-MT, que já anunciou ao COMTUR que foi aprovado o projeto de assessoria nos próximos três anos (2005 a 2007), onde estará dirigindo todos os seus esforços na formatação do produto turístico Barra do Garças, inclusive com investimentos.
Novo Acesso:
Existe um projeto de via de acesso, ligando o Parque das Águas Quentes ao centro, margeando o Rio Araguaia, que deveria ser concretizado, descongestionando o acesso via Jardim Amazônia e sendo uma opção visualmente mais agradável.
Solução: Rever o projeto e fazer parcerias com o Governo Federal, através de algum ministério.
Construção do Lago:
Existe um projeto para construção de um lago ao lado do Parque, com área de lazer em torno, pistas de ciclismo e caminhadas, praça de alimentação e atrativos aquáticos sem motor, como pedalinhos, caiaques, remo, snorkel e mergulho livre e equipado. Se o fundo do lago for preparado com um tipo de vegetação que faz filtragem de forma natural, ele terá águas límpidas e a possibilidade de observação livre de peixes, de fora ou debaixo da água, aos moldes do aquário natural de Bonito. O lago seria uma excelente opção de lazer para a população, um local de contemplação e de muita diversío, com aproveitamento turístico.
Solução: Rever o projeto e fazer parcerias com o Governo Federal, através de algum ministério. Planejar a concessío de quiosques e serviços de locação de equipamentos. Abrir licitação, de preferência com profissionais da área.
PROBLEMAS EMERGENCIAIS (CURTíSSIMO PRAZO) | ||
AÇÃO | ORIGEM DO INVESTIMENTO / PARCERIA | EXEC. ATÉ |
Contratar empresa p/ manutenção do toboágua | Bilheteria de janeiro de 2005 | 02 / 01 / 2005 |
Aquisição de bóias | Bilheteria de janeiro de 2005 | 02 / 01 / 2005 |
Layout e aquisição de uniformes | Bilheteria de janeiro de 2005 | 02 / 01 / 2005 |
Contratar serviço temporário de limpeza | Bilheteria de janeiro de 2005 | 02 / 01 / 2005 |
Autorizar autonomia para reparos de emergência | SEM CUSTO | 02 / 01 / 2005 |
Autorizar pesquisa do perfil do cliente em janeiro | SEM CUSTO | 02 / 01 / 2005 |
Rever contrato de 2 func. E escala de almoço port. | SEM CUSTO | 02 / 01 / 2005 |
Transporte e alimentação 2 alunos /dia em janeiro | Garçastur / Rest. Águas Quentes | 02 / 01 / 2005 |
PROBLEMAS OPERACIONAIS (CURTO PRAZO) | ||
AÇÃO | ORIGEM DO INVESTIMENTO / PARCERIA | EXEC. ATÉ |
Autorizar ajuda de custo p/ veículo gerente | Bilheteria anual | 01 / 02 / 2005 |
Treinar funcionários p/ manut. regular toboágua | Bilheteria de janeiro de 2005 | 01 / 02 / 2005 |
Contratar empresa p/ manutenção regular toboágua | Bilheteria anual | 01 / 02 / 2005 |
Rever contrato construção toboágua p/ garantia | SEM CUSTO | 01 / 02 / 2005 |
Rever contrato concessío praça de alimentação | SEM CUSTO | 01 / 02 / 2005 |
Elaborar regimento interno | SEM CUSTO | 01 / 02 / 2005 |
Deslocar func. c/ formação em administração | SEM CUSTO | 01 / 02 / 2005 |
Deslocar func. c/ vocação p/ jardinagem | SEM CUSTO | 01 / 02 / 2005 |
Planejamento anual de mudas | SEM CUSTO | 01 / 02 / 2005 |
Realizar estudo de viabilidade financeira | SEBRAE | 31 / 06 / 2005 |
Treinar funcionários do Parque | COMTUR | 31 / 06 / 2005 |
Treinar funcionários praça de alimentação | COMTUR | 31 / 06 / 2005 |
Contratar estagiário da Escola Agrícola | Secretaria de Educação | 31 / 06 / 2005 |
Adquirir cadeira de rodas e cadeira alta | Bilheteria anual | 31 / 06 / 2005 |
Salva-vidas / socorrista | Corpo de Bombeiros | 31 / 06 / 2005 |
Contratar treinamento contínuo | Secretaria de Educação | 31 / 06 / 2005 |
Aulas de natação e hidroginática | Secretaria de Esportes | 31 / 06 / 2005 |
Adquirir equipamentos de natação | SESI | 31 / 06 / 2005 |
Aulas de aeroaxé | Academias | 31 / 06 / 2005 |
Adquirir equipamento de som c/ microfone s/ fio | Bilheteria anual | 31 / 06 / 2005 |
Adquirir CDs para sonorizar o ambiente | Bilheteria anual | 31 / 06 / 2005 |
Providenciar registro na Embratur | Bilheteria anual | 31 / 06 / 2005 |
Estátua do criador do Esperanto | SEM CUSTO | 31 / 06 / 2005 |
Quiosque de informações turísticas | COMTUR | 31 / 06 / 2005 |
Solicitar linha telefônica Brasil Telecom | Bilheteria anual | 31 / 06 / 2005 |
Emitir carteiras Secretaria de Esportes e Finanças | Secretarias Esportes e Finanças | 31 / 06 / 2005 |
Elaborar tarifário para operadoras | SEM CUSTO | 31 / 06 / 2005 |
Colocar outdoors nas entradas da cidade | COMTUR | 31 / 06 / 2005 |
Elaborar material de divulgação | COMTUR / DEPUTADO | 31 / 06 / 2005 |
Furar poço artesiano | Projeto da Prefeitura | 31 / 06 / 2005 |
PROBLEMAS ESTRUTURAIS (MÉDIO PRAZO) | ||
AÇÃO | ORIGEM DO INVESTIMENTO / PARCERIA | EXEC. ATÉ |
Rever projeto da portaria | Secretaria de Obras | 31 / 05 / 2005 |
Fazer levantamento para federar piscina | Secretaria de Esportes | 31 / 05 / 2005 |
Elaborar projeto de ampliação do Parque | Projeto da Prefeitura | 31 / 07 / 2005 |
Fazer orçamento dos reparos necessários | Secretaria de Obras | 31 / 07 / 2005 |
Fazer orçamento das construções necessárias | Secretaria de Obras | 31 / 07 / 2005 |
Fazer orçamento das aquisições necessárias | Setor de Compras | 31 / 07 / 2005 |
Elaborar projeto para viabilização de recursos | COMTUR | 31 / 08 / 2005 |
Apresentação de projeto ao Fórum Est. de Turismo | COMTUR | 31 / 12 / 2005 |
Abrir licitação de quiosques | Comissío de Licitação | 31 / 03 / 2006 |
Conclusío das obras | Secretaria de Obras | 31 / 12 / 2006 |
Fazer cadastro na Federação Estadual de Natação | Bilheteria anual | 31 / 12 / 2006 |
COMPLEXO DO PARQUE (LONGO PRAZO) | ||
AÇÃO | ORIGEM DO INVESTIMENTO / PARCERIA | EXEC. ATÉ |
Rever projeto da via de acesso | Secretaria de Obras | 31 / 01 / 2006 |
Elaborar projeto de construção do lago | Projeto da Prefeitura | 31 / 01 / 2006 |
Elaborar projeto de despoluição do córrego frio | FEMA / MMA | 31 / 02 / 2006 |
Contratar consultoria para programa de incentivos | SEBRAE | 31 / 03 / 2006 |
Construir a via de acesso | Projeto da Prefeitura | 31 / 12 / 2006 |
Abrir licitação de quiosques e serviços | Comissío de Licitação | 31 / 12 / 2006 |
Construir o lago c/ infra-estrutura | Projeto da Prefeitura | 31 / 12 / 2008 |
Apresentamos aqui o que o COMTUR acredita serem as principais ações para que o turismo organizado seja bem sucedido em Barra do Garças, tornando-se uma atividade econômica de peso, geradora de empregos e renda para a população.
Sugerimos ações a curto, médio e longo prazos, sabendo que muitas destas ações dependem de apoio público, parcerias, recursos externos ou investimentos da iniciativa privada. Nos colocamos à inteira disposição para discutir a viabilidade de cada item, assim como a disposição de trabalho para que tudo se torne realidade.
Depois de muita discussão, concluímos que, a longo prazo, devemos eleger a Serra do Roncador como o carro-chefe dos nossos atrativos, visto que ele é o único que nos dá destaque absoluto no cenário do turismo nacional e internacional. Todos os outros atrativos podem e devem ser melhorados, para que o conjunto seja não só atrativo, mas também capaz de aumentar o tempo de permanência do visitante.
Longo Prazo
SERRA DO RONCADOR, NOSSO FOCO PRINCIPAL:
Dentre os inúmeros atrativos que o município oferece, o que mais nos diferencia de outros destinos é a Serra do Roncador, dando ênfase à história e cultura do desbravamento do Centro-Oeste, com aproveitamento do misticismo, da ecologia e das possibilidades de turismo aventura.
1. Parque Temático do Roncador – seria um produto diferenciado a nível de Brasil. A localização do Vale dos Sonhos é a mais adequada para um empreendimento do gênero, devido ao acesso asfaltado, à exuberância do monumento e à distância de 60 km, que viabilizaria o day-use. Este parque daria ênfase ao Brasil Central, sua história, cultura, desbravadores, heróis, pioneiros e cultura indígena, com aproveitamento para o turismo aventura e atividades de sobrevivência e ecológicas, com estrutura receptiva, além de aproveitar a questão do misticismo, que hoje já funciona como gancho que atrai turistas espontâneos e, na verdade, foi o que projetou o Roncador para o mundo.
PARQUE DAS ÁGUAS QUENTES:
1. Aproveitamento hoteleiro do entorno – com utilização da água, desde que seja um empreendimento realmente significativo para a cidade, com estrutura de resort ou SPA de luxo, mas com total aprovação do COMTUR e mediante pagamento de royalties ao município, para futuros investimentos no turismo ou no próprio Parque Municipal das Águas Quentes. Somos absolutamente contra a doação ou permissão de uso para investimentos não significativos para o turismo da cidade ou da comunidade.
PORTO DO BAÉ:
1. Teleférico – ligando o Porto do Baé ao Mirante do Cristo.
PARQUE ESTADUAL DA SERRA AZUL:
1. Restaurante Pé da Serra – a estrutura ociosa na entrada da trilha deve ser estudada, no sentido de aproveitamento para um atrativo condizente com o local, como um museu de flora e fauna do cerrado em parceria com a Biologia da UFMT, FEMA, Ministério do Meio Ambiente e Ibama.
OUTROS ATRATIVOS:
1. Trenzinho ou jardineira para roteiros turísticos – aos moldes de Camboriú ou Caldas Novas, percorrendo os principais pontos turísticos da cidade, com local e horários certos de chegada e partida, passando pelos hotéis, de forma a facilitar a locomoção de turistas, visto que o transporte urbano não faz estes trajetos.
Médio Prazo
PARQUE DAS ÁGUAS QUENTES:
1. Sauna – aumentando a oferta de atrativos.
2. Duchas em cascata – aos moldes do Hotpark, atendendo aos que não toleram ficar imersos.
3. Playground infantil – para oferecer mais atrativos para as crianças.
4. Fraldário – uma necessidade para as mães de bebês.
5. Animadores – nos finais de semana e feriados, para oferecer mais ocupação e aumentar o tempo de permanência.
6. Quadras de esportes – para atender a outro tipo de público.
7. Equipar a piscina semi-olímpica – para sediar campeonatos de natação.
PORTO DO BAÉ:
1. Aquário Municipal – aos moldes do de Cuiabá, com uma grande vitrine dos peixes do Araguaia, feito em parceria com a Biologia da UFMT, o Ministério do Meio Ambiente e a FEMA, utilizando a área do campo de mini-golfe que se encontra ociosa.
2. Aldeia simulada – utilizando a área ao lado do Centro Cultural, facilitando o contato dos turistas com a cultura indígena fora das tribos. A cultura indígena é um forte referencial da região e de difícil operação turística.
3. Pista de caminhada – ligando o Porto do Baé à Loca.
PARQUE ESTADUAL DA SERRA AZUL
1. Revitalização da Cachoeira da Usina – é a de mais fácil acesso, porém encontra-se com a estrutura em estado precário. Deveriam ser feitas melhorias e haver maior profissionalização no receptivo.
2. Trilha do Pé da Serra – é um excelente atrativo e fica dentro da cidade, porém não oferece nenhuma estrutura ou condições para receber grupos. Deveriam ser feitas pontes rústicas sobre o córrego, para facilitar o acesso e garantir a preservação, assim como sugerimos um convênio com a Biologia da UFMT para fazer da trilha um Jardim Botânico Natural, já que nela existe a maior biodiversidade da Serra Azul.
3. Pavimentação do acesso ao Cristo – facilitando a visitação em qualquer época do ano.
4. Retirada das antenas do Cristo – fundamental para o paisagismo, sugerimos a transferência para a área da aeronáutica.
5. Conclusão da Via Sacra – incremento ao turismo religioso.
6. Área para esportes de sobrevivência – incremento ao turismo aventura, funcionando também como centro de treinamento militar, em parceria com o Corpo de Bombeiros.
7. Estrutura receptiva no Discoporto – já atrai turistas espontâneos e não tem nada a oferecer.
8. Caverna dos Pezinhos – estudo histórico e de impacto ambiental para ser aberta à visitação.
PARQUE MUNICIPAL DO BOSQUE:
1. Mini-zoológico do cerrado – em parceria com o IBAMA, UFMT e empresas privadas.
RIO ARAGUAIA E RIO GARÇAS:
1. Esportes náuticos – maior incentivo e aproveitamento.
2. Urbanização da Praia da Rapadura – imprópria para banhos, mas propícia a atividades culturais e históricas.
TURISMO RURAL:
1. Incentivo ao turismo técnico – Temos na região todo o ciclo de produção de carne com tecnologia de ponta e repercussão nacional, sendo a cidade conhecida como capital do novilho precoce. Grandes propriedades bem estruturadas, transferências de embriões, silagens, confinamentos, frigoríficos, curtumes, até a degustação do produto, além dos leilões milionários.
OUTROS ATRATIVOS:
1. Restauração da Pedra do Porto – principal monumento de nossa cidade, alusiva à história da fundação está se deteriorando e poderia estar em melhor local. Nossa sugestão é de que seja colocada na frente do futuro museu a ser terminado no Porto do Baé.
2. Lago – conclusão do projeto do lago próximo ao Parque das Águas Quentes, com preparação adequada do fundo para o crescimento de algas e colocação de peixes, para a prática de snorkel e esportes aquáticos sem motor, com pista de caminhada, ciclismo e estrutura de quiosques.
3. Praças – colocação de estátuas em praças ou pontos estratégicos, alusivas a grandes figuras de nossa história (Rondon, Vilas Boas e Fawcett), de prestígio nacional ou internacional.
OUTRAS AÇÕES:
1. Incentivo aos esportes – política de incentivo aos esportes e às competições de circuitos estaduais e regionais, utilizando as estruturas da cidade.
2. Sinalização turística – aumentar e dar manutenção.
3. Apoio ao empresariado – no sentido de adequação ou melhoria da estrutura receptiva.
4. Empresa aérea – captação para retomada de ligação com as capitais mais próximas.
5. Planejamento de marketing – divulgando o potencial turístico da cidade.
6. Resgate cultural – dança, gastronomia, folclore, música e artesanato.
Curto Prazo
PARQUE DAS ÁGUAS QUENTES:
2. Estudo da vazão da água e das propriedades da mesma – para planejamento de futuras expansões e divulgação das propriedades terapêuticas da água.
3. Planejamento de expansão – ainda existem áreas não utilizadas, onde poderiam ser colocados outros atrativos e atividades visando o aumento da frequência, da captação de visitantes da região ou do país e aumentando o tempo de permanência.
4. Funcionamento até as 21 horas – facilitando a utilização do parque por viajantes a negócios e pela população economicamente ativa. As atrações que demandam maiores custos operacionais podem ser encerradas as 18 horas, ficando somente as piscinas para relaxamento e o bar molhado em funcionamento até mais tarde.
5. Operadora de ingressos para grupos – qualquer parque temático ou aquático facilita a comercialização de ingressos por agências e operadoras de forma a viabilizar a captação de clientes fora daqui.
6. Investimento em publicidade – O parque possui receita própria e 10% deveria ser investido na divulgação, através do Fundo de Turismo.
7. Parceria – o comerciante responsável pela praça de alimentação também deve contribuir para a divulgação do parque pois é diretamente beneficiado com o aumento da frequência.
8. Planejamento de marketing – campanhas publicitárias nas cidades de entorno, divulgando o parque.
9. Cursos e oficinas para os funcionários – maior preparação para receber os visitantes.
10. Uniformes adequados – melhor aparência.
11. Manutenção dos banheiros – em dias de maior movimento.
12. Salva-vidas – em convênio com o Corpo de Bombeiros.
13. Quadro informativo na entrada – com os horários de funcionamento e preços de ingressos.
PORTO DO BAÉ:
2. Manutenção – pequenas alterações e reparos devem ser feitos, visando o melhor aproveitamento da estrutura para eventos.
3. Término do Centro Cultural – para melhorar o aspecto do parque. Nossa sugestão é que o Conselho de Turismo se encarregue de aproveitar a estrutura para fazer um museu, aproveitando a idéia do Roncador, pioneirismo, etc.
4. Atividades esportivas – as estruturas devem ser melhoradas.
5. Normatização de uso – devem ser adequadas às atividades turísticas.
6. Feira de artesanato – uma exposição de artesanato permanente no centro cultural ou a realização de uma feira semanal de artesanato, em parceria com a associação de artesãos.
PARQUE ESTADUAL DA SERRA AZUL
2. Sinalização – na entrada principal, e nos principais atrativos
3. Vigilância – evitando abusos e vandalismo.
4. Estudo de impacto – o paredão da Cachoeira do Pé da Serra está desmoronamndo e é o principal atrativo do parque.
5. Restauração do Mirante do Cristo – melhora do aspecto, sinalização e construção de uma estrutura para queima de velas.
6. Marco do Centro Geodésico do Brasil – mais um atrativo para visitação.
7. Demarcação da Trilha das Cachoeiras – facilitando a visitação.
PARQUE MUNICIPAL DO BOSQUE:
2. Trilhas para caminhadas e equipamentos para exercícios– um parque urbano agradável para atividades físicas ao ar livre, assim como a contemplação da natureza.
RIO ARAGUAIA E RIO GARÇAS:
3. Praia do Bosque – Melhoria de acesso, sinalização e apoio para estrutura.
4. Trilhas aquáticas ecológicas – demarcação e sinalização.
5. Piloteiros – incentivar a organização e profissionalização.
PORTO DOS PIONEIROS:
2. Revitalização – praça, rampa, mirante e coreto.
3. Construção do Marco Zero – onde a cidade começou, mais um atrativo.
INFRAESTRUTURA:
1. Ginásio de Esportes – restauração e melhoria da área externa, visto que tem boa utilização, mas está com alguns problemas como paisagismo e iluminação.
2. Arborização da cidade – no sentido de melhorar o paisagismo e amenizar o clima.
OUTRAS AÇÕES:
1. Qualificação de mão-de-obra – cursos para recepcionistas, governança, camareiras, mensageiros, cozinheiros, garçons, maitres, guias de turismo, barman, animadores e piloteiros.
2. Formação empresarial – cursos que adequem os empresários do setores hoteleiro e de gastronomia sobre formação de preços, gerenciamento de negócios e marketing.
3. Rede municipal de ensino – inserção de matérias no currículo, preparando a comunidade para o turismo, conhecendo a história e geografia locais, educação ambiental e noções de turismo.
4. Outdoors nas entradas da cidade – divulgando os atrativos e produtos existentes para os que por aqui passam.
5. Legislação municipal – adequada ao turismo organizado.
6. Criação do Convention Bureau – gerando uma política agressiva de captação de eventos
Conquistas do COMTUR até novembro de 2004:
Conquistas do COMTUR até novembro de 2005/6:
Plano de Manejo
Parque Estadual da Serra Azul
BARRA DO GARÇAS-MT
FEMA
5.4.3.3 SUB-PROGRAMA DE CONTROLE AMBIENTAL
Este subprograma visa garantir a melhoraria da condição de vida na área de influência do Parque, mantendo sob constante controle todos os processos que possam interferir no ecossistema.
Neste subprograma deverá ser definido um conjunto de ações de fiscalização e
monitoramento das condições ambientais, no sentido de orientar visitantes e moradores da Área de Influência para a conservação dos recursos naturais.
Objetivo
Desenvolver ações que visem o controle, fiscalização e monitoramento da Área de Influência de modo a prevenir e minimizar impactos ambientais, fazendo cumprir a Lei 4771 de 15 de setembro de 1965, o Decreto no. 99.274, de 6 de junho de 1990 e a resolução CONAMA n. 13 de 6 de dezembro de 1990 (PINTO, 1996).
Resultados esperados
Toda a área de entorno (APA) fiscalizada e controlada;
Diminuição das infrações ambientais na APA;
Controle de pontos de acesso de visitantes ao Parque;
Preservação de fragmentos de vegetação ainda em boas condições;
Controle de lançamento de efluentes e utilização da água na APA.
Indicadores
• Diminuição das atividades conflitantes no entorno, como queimadas e caça;
• Diminuição do surgimento de novos desmatamentos e loteamentos irregulares;
• Diminuição de pontos com lixo espalhado no solo.
Atividades
• Elaborar cronograma de fiscalização e monitoramento da Área de Influência;
• Aplicar os instrumentos legais de controle e fiscalização aos infratores;
• Registrar o acesso de pessoas da Área de Influência para a área do Parque;
• Fiscalizar eventuais processos de caça existentes nesta área;
• Implantar sistemas de sinalização eficiente;
• Dotar os locais de maior visitação, com coletores de lixos removíveis;
• Fiscalizar e controlar o aumento do processo de desmatamento e retirada de madeira nas margens de córregos desta área;
• Fiscalizar e controlar as queimadas que se iniciam nesta área;
• Fiscalizar a abertura de novos loteamentos e construções irregulares na área urbana;
• Adotar cuidados especiais na fiscalização e controle da queima de lixo e entulhos na zona urbana e pastagens na rural.
Normas
• A fiscalização deverá ser realizada na forma de atividade de rotina, sistemática, fiscalizando a Área de Influência em resposta às denúncias de agressões ou ações incompatíveis com o objetivo da área;
• As placas deverão ser orientativas/educativas, contendo informações de uso e restrições dos recursos naturais na Unidade de Conservação;
• Retirada dos coletores de lixo removíveis após os finais de semana ou quando da realização de algum evento;
• Deverá ser dada especial atenção ao tipo de coletor, para se evitar o acesso de animais ao lixo depositado.
Requisitos
• Pessoal técnico em número suficiente e adequadamente treinado;
• Recursos financeiros e materiais disponíveis.
Prioridades
• Controle de focos de incêndio na Área de Influência;
• Fiscalização de construções e loteamentos irregulares na zona urbana;
• Fiscalização e controle de desmatamentos na zona rural;
• Controlar e fiscalizar o uso da água na área de influência.
PROJETOS APROVADOS NO FORUM ESTADUAL DE TURISMO – 2004
PROJETOS PARA APRESENTAR NO FORUM ESTADUAL DE TURISMO – 2005
1. AQUÁRIO
2. MARCO – CENTRO GEODÉSICO
3. ZOOLÓGICO
4. ÁREA PARA ESPORTES DE SOBREVIVÊNCIA
5. ALDEIA INDÍGENA
6. EQUIPAR PISCINA SEMI-OLÍMPICA
7. LAGO – JUNTO AO PARQUE DAS ÀGUAS QUENTES
8. TÉRMINO DO CENTRO CULTURAL
9. CONSTRUÇÃO DO MARCO *ZERO*
PROQTUR
Conforme foi solicitado na reunião do Conselho de Turismo, a nossa comissão definiu as seguintes regras, para a inscrição no PROQTUR:
ÁREA DE RESTAURANTES, BARES, LANCHONETES E BUFFET.
COMISSÃO – EDUARDO OLIVEIRA (BOTOS); HEITOR (SORVETE EXPRESSO); JOAN TERTULIO (JOPAS); GENICE (KASTELL)
CURSOS:
– Culinária Internacional e Nacional
– Cozinheiro
– Aperfeiçoamento de Cardápios para Buffet
– Limpeza Básica
– Básico em Serviços de Copa
NORMAS PARA INCRIÇÃO
* Ser filiado do SHRBS-MT (SINDICATO DOS HÓTEIS, RESTAURANTES, BARES E SIMILARES) e possuir a quotização em dia.
* Possuir firma constituída (CNPJ).
* Os funcionários que forem indicados por empresa, terão de possuir vinculo trabalhista (registrados). Abrindo exceção do vinculo trabalhista, aos familiares diretos dos proprietários.
Para as inscrições referentes a pessoas desempregadas, a comissão definiu as seguintes regras:
Devido as serem cursos gratuitos, devemos de ter muita atenção no perfil de cada candidato, minimizando ao máximo a demanda dos candidatos para outras áreas comerciais, bem como a saída para mercados de trabalho, fora do município.
Datas sugeridas para iniciar os cursos:
– Culinária Internacional e Nacional……………………………… Outubro (primeira quinzena)
– Cozinheiro……………………………………………………………… Novembro (X).
– Aperfeiçoamento de Cardápios para Buffet………………….Outubro (segunda quinzena)
– Limpeza Básica………………………………………………………. Dezembro (primeira quinzena)
– Básico em Serviços de Copa……………………………………. Setembro (primeira quinzena)
(X) Ser realizado mais cedo.
IMPORTANTE
Sugestão – No curso Básico em Serviços de Copa poderia ser elaborada uma apostilha, que se prioriza a formação de garçons. Esta profissão é muito carente no nosso Município, e todos sabemos como é importante uma cidade turística possuir bons frentistas, formados e capacitados.
Pela Comissão
Eduardo Oliveira
Solicitação Policia Ambiental
Barra do Garças-MT, 09 de dezembro de 2004.
À
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO
AO DEPUTADO ALENCAR SOARES FILHO
Vimos por meio deste solicitar, em caráter de urgência, a colaboração no sentido de nos permitir o cumprimento das metas estabelecidas pelo Plano Nacional do Meio Ambiente, com total do apoio dos Ministérios do Turismo e do Meio Ambiente, que reza sobre a necessidade de serem desenvolvidos produtos no Parque Estadual da Serra Azul, de forma a serem economicamente aproveitáveis, porém de forma sustentável, sem prejuízo ao meio ambiente.
Ocorre que, em estudos e levantamentos feitos pelo COMTUR, em parceria com a Administração do Parque, é totalmente inviável se pensar em facilitar a entrada no Parque, enquanto não houver total segurança, com poder de polícia, sob pena de estarmos incorrendo no risco de aumentarmos a criminalidade, os delitos e infrações que hoje lá acontecem, devido à grande extensão, às várias possibilidades de entrada e ao efetivo policial esporádico que dá atendimento ao local, sem que estejam devidamente equipados ou capacitados para tais ocorrências, num ambiente totalmente diferente do urbano, aquele em que está habituado a trabalhar e operar.
Hoje, sem o devido controle, nos 11.000 ha de área, o Parque Estadual da Serra azul apresenta problemas com tráfico de drogas, freqüência de suspeitos, roubo de veículos, caça e retirada de vegetação, assim como a total incapacidade, devido ao reduzido efetivo, de monitoramento do processo de desmatamento.
Acreditamos que esta providência seja de suma importância para o processo de conduzir o Parque Estadual da Serra Azul aos patamares dos grandes parques sustentáveis do país, sem sombra de dúvidas, isto só irá enaltecer o nome do nosso estado, assim como gerar oportunidade de emprego e renda para a população local, e propiciar a preservação de um grande patrimônio natural para gerações futuras que, com certeza, sentirão grande orgulho desta iniciativa.
Para dar sustentabilidade à ação, anexamos o sub-projeto do Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra Azul, desenvolvido pelo Governo do Estado do Mato Grosso, através da FEMA, que fala especificamente do problema apresentado. O Plano de Manejo na íntegra, pode ser solicitado à FEMA – MT, para que estudos complementares possam ser realizados.
Contando com a compreensão de todos e desde já agradecendo respeitosamente,
CRIAÇÃO DE UM SELO DE QUALIDADE PELO COMTUR
SUGESTÕES
CRIAÇÃO DE UM SELO DE QUALIDADE PELO COMTUR – EX.: “AQUI O TURISTA MERECE O MELHOR
1. Para ganhar esse selo os comerciantes deverão atender a diferentes critérios, participando em palestras, cursos ou seminários, com um percentual de assiduidade.
2. Empresa Registrada
3. Alvará da Prefeitura
1. Campanha turística – ex.: “meu coração se abre para o turista”
– CRIAR LOGOTIPO E COLOCAR EM SELOS ADESIVOS, DISPLAYS, SACOLAS PARA LIXO, CARTAZES, QUE SERÃO FIXADOS NOS PONTOS COMERCIAIS DA CIDADE.
2. Produção de cartilha de conscientização escolar sobre turismo.
4. Sensibilizar os professores para fazer uma passeata pelas ruas da cidade, junto com os alunos e o Conselho, em prol da conscientização da população sobre a importância do turismo.
5. Estabelecer padrões mínimos de qualidade de instalações e de prestação de serviços para os diversos tipos de estabelecimentos e empreendimentos turísticos (meios de hospedagem, restaurantes, espaços de eventos, serviços de entretenimento, serviços de receptivo turístico, locação de veículos, etc.).
6. Promover viagens técnicas com empresários ex.: MUNICIPIO DE BONITO.
7. CRIAR E OPERACIONALIZAR CONCURSO ENTRE RUAS, BAIRROS, PRAIAS, PARA PREMIAÇÃO DAS LOCALIDADES MELHOR APRESENTADAS EM TERMOS URBANÍSTICOS.
8. Combate à poluição visual através do ordenamento da instalação de placas, outdoors, luminosos, etc.
9. Ampliação e melhoria da rede rodoviária Municipal.
10. Melhoria das condições de acesso aos atrativos turísticos.
11. A paisagem urbana não pode se sobrepor a paisagem dos atrativos turísticos.
12. Criação de “Selo de Empresa Cidadã” ou “Selo de Personalidade Cidadã”
– para ser entregue pelo Conselho a todas as Empresas ou Personalidades, que se destaquem no apoio ao Setor Turístico.
Nesta caminhada rumo ao desenvolvimento do turismo sustentável como geração de emprego e renda na economia dos municípios do vale do Araguaia, efetuar a realização de um fórum regional, com todos os municípios do vale do Araguaia (go e mt ), governos estaduais, governo federal, empresas privadas e associações sem fins lucrativos.
MINISTÉRIO DO TURISMO
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